it-bags

As 11 it-bags mais icônicas do mundo!

Confira a nossa lista das it-bags mais icônicas do mundo. Ouça aqui. 

Da prática e estruturada Hermès Kelly inspirada na estonteante Grace Kelly até a 2.55 matelassê da Chanel, passando pela Bamboo da Gucci, que ganhou o mundo sendo carregada nos braços de Ingrid Bergman, desde sempre, as it-bags fascinam as mulheres.

Nos anos 90, as condições eram perfeitas para o surgimento do conceito de it-bag como conhecemos hoje, bolsas icônicas que conquistaram o guarda-roupa feminino, tão desejáveis que havia listas e mais listas de espera por elas pelo mundo.  

O conceito pode ser recente, mas muitos modelos não o são! 

Muitas marcaram a história da moda, icônicas, tanto pelo design, quanto pela fama, tornaram-se uma verdadeira obsessão! 

Vale lembrar que as it-bags são feitas com material de altíssima qualidade, acabamento esmerado e para durar toda uma vida: um verdadeiro investimento! 

Algumas delas existem há mais de 50 anos, permanecendo, ano após ano, entre as mais desejadas pelas mulheres. 

Eu mesma herdei uma Hermès preta da minha bisavó, que eu calculo ser das primeiras décadas do século passado, uma peça afetiva que guardo com todo amor! 

Algumas dessas it-bags icônicas tiveram releituras e mais releituras, um retorno cheio de sucesso!

Há, ainda, quem acredite que o conceito de it-bag é obsoleto! Será?

Acreditam que dificilmente surgirão it-bags como as que conhecemos, uma vez que, com a revolução do mundo digital, somos bombardeados com novas e desejáveis bolsas todos os dias!

O conteúdo fashion se tornou diluído, por assim dizer! 

Mas, nós, da Blomme, acreditamos que com o crescimento, por um lado, da moda vintage, afetiva e dos “clothing services”, e da adoção de valores como circularidade criativa, sustentabilidade e preservação do meio ambiente na indústria da moda, por outro, a tendência é que as it-bags se tornem cada vez mais desejáveis, escassas, verdadeiros itens de colecionador.

Assim, nós desvendamos a inusitada história por trás de cada uma delas, desde aquela que quase não foi para as lojas até a que representa o mais próximo que uma bolsa possa chegar da arte!

Imperdível, sem dúvida!  

Confira aqui as bolsas mais desejáveis do mundo. 

Lady Dior, da Dior

Essa icônica bolsa da Dior, lançada em 1995, incialmente chamada Chou Chou, toda feita à mão, era composta por cerca 140 peças!

Ela ganhou enorme popularidade nos braços da princesa Diana. 

Contam que, em 1995, Bernadette Chirac, esposa do presidente francês Jacques Chirac, pediu à Maison Dior que fizessem uma bolsa personalizada para a Princesa Diana, que faria uma visita a Paris. 

A bolsa, em couro preto, acolchoado, envolvendo uma caixa retangular, com alças duplas arqueadas e detalhes em dourado, foi inspirada nas peças dos primeiros desfiles de Dior, e agradou, em cheio, à Lady D.

Assim, a Chou Chou, usada por uma das mulheres mais fotografadas do mundo, logo virou símbolo de sofisticação e requinte. 

Tamanho foi o sucesso que, um ano depois, a Dior renomeou a bolsa como Lady Dior, uma homenagem à princesa! 

Essa it-bag, tão amada quanto a mulher que a inspirou, tornou-se item permanente na coleção de bolsas da Dior.  

Lady Dior | DIOR

Baguette, da Fendi 

Lançada em 1997, a pequena bolsa era carregada pelas francesas, como se carregassem deliciosas baguettes, debaixo dos braços. 

A pequena forma não atrapalhou o sucesso dessa it-bag, sendo disponível numa grande variedade de cores e materiais, que a renderam singular e infinitamente colecionável. 

A baguette contrastava as bolsas minimalistas que conquistaram o guarda-roupa da época. 

Vale lembrar que a bolsa foi consagrada na série Sex & the City nas mãos de Sarah Jessica Parker, uma das personagens mais amadas do mundo fashion, Carrie Bradshaw. 

Sem dúvida, a criatividade da Fendi, com a adorável Baguette, propôs uma bolsa muito diferente das que reinavam naquele momento!

Baguette | FENDI

Mochila de Nylon, da Prada

Lançada lá pelos idos dos anos 1980, feita num material até então inusitado, o nylon, a mochila criada por Miuccia Prada logo conquistou os fashionistas.

Desde então, o nylon virou sinônimo da marca. 

Miuccia conseguiu transformar a mochila num acessório descolado, desejável até hoje!

E o uso do nylon nas coleções só fez crescer, com as bolsas icônicas que conhecemos hoje, incluindo a de ombro dos anos 2000, que não só suportou o teste do tempo, mas continua a ganhar popularidade.  

Tornou-se tão famosa que logo conquistou o pódio das peças de luxo, com as maiores listas de espera do mundo. 

Sem dúvida, funcionalidade ganhou status de luxo com a criação da mochila de nylon da Prada! 

Prada Re-Edition Feminino | PRADA

Bolsa Saddle, da Dior

Com uma forma não convencional, a Dior Saddle fez o seu début na coleção de Primavera/Verão 2000. 

Lá na Dior, John Galliano, diretor criativo, encontrou todas as condições necessárias para criar moda em escala global e fez da bolsa uma das mais desejáveis do mundo.    

Diferente de outras it-bags, a Dior Saddle possui alças curtas e a forma inusitada de “rim” e, como a Baguette, é feita para ser usada embaixo dos braços.

Diversas celebridades foram vistas pelo mundo afora usando a criação de Galliano, dentre elas, é claro, a queridinha dos fashionistas Carrie Bradshaw! 

Bolsa Saddle Couro | DIOR

Bolsa City ou Motorcycle, da Balenciaga

Lançada em 2001, tratou-se da bolsa que quase não foi produzida!

Quando Nicolas Ghesquière criou o protótipo da bolsa, que à primeira vista parecia simples, apenas feita de couro macio e acessórios metálicos, teve quem não acreditasse nela, pois era diferente das outras.

Primeiro, porque as it-bags, na época, eram rígidas e estruturadas, enquanto a Motorcycle era flexível. 

Além disso, a criação de Ghesquière não tinha nenhum logo, contrastando a “tendência” da logomania que reinou nas décadas anteriores.   

Contam que quando Kate Moss e outras super models viram a bolsa de Ghesquière, no estúdio da Balenciaga, e amaram, ele resolveu seguir em frente com o projeto, produzindo algumas, a mais, para dar de presente para elas. 

E assim, a Motorcycle, que por pouco não foi produzida, conquistou o mundo fashion! 

Women’s Neo Classic | BALENCIAGA

Speedy City, da Louis Vuitton collab Takashi Muramaki

Em 2002, Marc Jacobs, diretor criativo da Louis Vuitton, inovou, deu um passo a mais no mundo das it-bags e decidiu colaborar com o artista japonês Takashi Muramaki. 

Jacobs deu liberdade a Muramaki para reinterpretar o icônico monograma da marca!

Com o trabalho pronto, Marc Jacobs o descreveu como a “perfeita união entre arte e business”. 

E ele estava certo! A bolsa, lançada na coleção Primavera/Verão 2003, com o novo monograma multicolorido virou uma das mais requisitadas do mundo.

Na época, era impossível abrir uma revista de moda e não se deparar com uma celebridade com uma dessas it-bags nos braços, como Paris Hilton, Lindsay Lohan, Naomi Campbell e Kim Kardashian.

Uma das bolsas mais cobiçadas nos anos 2000.

Sacs femme toile Monogram | Sacs de luxe | LOUIS VUITTON

Paddington, da Chloé 

Com a revolução digital no mundo fashion, as celebridades ganhando espaço nas capas das revistas de moda, e o e-commerce facilitando tudo isso, as it-bags conquistaram um novo patamar!

Phoebe Philo percebeu isso e não perdeu a chance; em 2004, ela lançou uma das bolsas mais desejáveis do mundo, que ficou conhecida como Chloé Paddington. 

E foi além, ao invés de lançá-la e rezar para que as celebridades gostassem, a diretora criativa da Chloé estrategicamente deu algumas para celebridades, e a bolsa logo teve um enorme sucesso!

Reconhecível, de imediato, pelo fecho icônico, que, na verdade, se trata de um robusto cadeado dourado, a bolsa tornou-se um sucesso de vendas e ganhou status de cult no mundo fashion. 

2.55 e 11.12, da Chanel  

Chanel 2.55

A bolsa 2.55,  criada pela própria Coco Chanel,  liberou as mulheres (suas mãos, para ser mais precisa!) graças à corrente de metal, que permitia que a bolsa fosse carregada no ombro, com espaço para o essencial. 

O nome 2.55 faz referência à data em que foi criada, fevereiro de 1955. 

A Chanel 2.55, hoje uma peça icônica, à época, foi uma praticidade liberadora e revolucionária, se pensarmos que, até então, predominavam as minis bolsas “Clutch”, carregadas bem presas às mãos, criadas na década de 1930. 

Contam que Chanel se inspirou nas alças das bolsas militares masculinas, nas pastas estilo carteiro usadas por mensageiros na Segunda Guerra, e nas correntes dos porta-chaves que os zeladores do convento, onde ela cresceu, traziam na cintura.

A Chanel 2.55 era feita em couro de cordeiro, durável e macia, em matelassê inspirado no mundo equestre que Chanel tanto amava.

O fecho retangular é uma história à parte; desenhado pessoalmente por Coco Chanel, o icônico turnlock ficou conhecido como “Mademoiselle”, uma referência à escolha “nunca casada” de Coco.

Há rumores de que o bolso de trás da 2.55 tem o formato do sorriso da famosa Mona Lisa, que ela adorava, e que o pequeno compartimento com zíper sob a aba foi projetado para guardar pequenas cartas de amor. 

A bolsa 2.55 foi criada pouco depois de Coco Chanel voltar a Paris, depois do longo exílio voluntário na Suíça, para se afastar de possíveis acusações de ligação com nazistas no período da Segunda Guerra, como contamos no nosso e-book

Da 2.55 à Chanel 11.12

A Chanel 2.55 tornou-se tão clássica e atemporal, um dos ícones da história da moda, que inspirou, em 1983, Karl Lagerfeld a criar a Chanel 11.12, assim que começou a trabalhar na Maison.

Ele transformou a 2.55, usando materiais diferentes, novo tipo de fecho e acabamento. 

Ainda assim, a nova bolsa é muito parecida com a original. 

O tradicional fecho “Mademoiselle” foi substituído pelo tipo bijoux com o monograma icônico da marca, os dois famosos C´s entrelaçados. 

Lagerfeld ainda entrelaçou fitas de couro na corrente de metal da alça, que se tornou ajustável, e optou por matelassê Chevron (em “v”). 

Nos idos dos anos 90, a marca ainda lançou um modelo mais leve, em cores tamanhos e materiais variados. Criar uma réplica perfeita da bolsa de mais de 50 anos mostrou-se uma estratégia campeã.

Com isso, a marca, sob a direção criativa de Lagerfeld, conquistou uma legião de fashionistas das novas gerações.  

Bamboo, da Gucci

A história da Gucci Bamboo começa em 1947, após a Segunda Guerra Mundial, quando a Europa ainda sofria com a escassez de materiais.

Guccio Gucci, fundador da Gucci, viu que o bambu japonês além de durável, após aquecido, é maleável, podendo ser moldado em formas diversas. 

Encontrou, assim, uma solução para escassez de matéria prima, e criou e patenteou um método para moldar o bambu, que é usado até hoje.

Naquele ano, nascia a primeira Gucci Bamboo, uma grande inovação pela alça e fecho, com ótimo custo-benefício. 

Celebridades foram vistas com a bolsa desde então, como Elisabeth Taylor e Ingrid Bergman. 

Foi um sucesso de vendas!

No final da década de 1990, a princesa Diana também era vista carregando a sua Gucci Bamboo no dia a dia. 

Ao longo dos anos, a bolsa foi constantemente atualizada pela Gucci, mas sempre mantiveram a icônica alça e fecho de bambu, é claro! 

Kelly, da Hermès

A bolsa Kelly da Hermès, lançada em 1935, foi inicialmente batizada como “Sac de Voyage à Courroie” ou “Sac à Dépêches”, que significa uma bolsa fácil para o dia a dia. 

O sucesso só aconteceria muitos anos depois, em 1956, quando uma foto da atriz Grace Kelly, noiva do Príncipe de Monaco, segurando a bolsa apareceu numa reportagem da revista Life. 

A bolsa foi renomeada Kelly em homenagem à princesa. 

Feita à mão por artesãos, para ser confeccionada pode levar entre 18 e 24 horas. Em couro luxuoso, formato trapézio, possui uma alça de ombro removível. Uma aparência estudada e ao mesmo tempo chique! 

A bolsa Kelly da Hermès, com estilo reconhecível, é perfeita para um look mais formal que a Birkin, igualmente famosa, e quase impossível de encontrar nas lojas.

Uma icônica it-bag para a mulher contemporânea!

Birkin, da Hermès

Criada nos anos 80, a bolsa Birkin foi inspirada por um incidente banal!  

Existem diversas versões dessa história, é claro!

Contam que Jane Birkin, atriz e cantora britânica, estava sentada ao lado de Jean-Louis Dumas, então presidente executivo da Hermès, num voo da Air France de Paris para Londres.

De repente, a bolsa de Jane caiu no chão do avião, espalhando tudo (inclusive sua agenda Hermès!) ao seu redor. 

Esse fato, e um pedido de Jane Birkin, teria inspirado Dumas a criar uma bolsa ideal para mulheres, espaçosa e elegante, com alças projetadas para serem carregadas nos pulsos ou mãos. 

Assim, cada Birkin é feita à mão por um artesão e pode levar até 48 horas para ser confeccionada, com couros de luxo mais excepcionais, valorizados por sua durabilidade, resistência a arranhões e amanteigado, com uma maciez impressionante. 

O hardware de uma bolsa Birkin é banhado a ouro ou paládio, metal branco prateado brilhante mais precioso que a platina, sendo que ambos os metais resistem ao desbotamento.

Contam que Jane exibiu sua bolsa com adesivos de viagem, algo improvável nos dias de hoje, uma vez que a Birkin se tornou um verdadeiro investimento!

Essa it-bag é a mais cara da história da moda, com preço variando de US $ 10.000 a mais de US $ 300.000, podendo chegar a cifras ainda mais impressionantes, se tiverem incrustados diamantes, forem modelos únicos e disputadas em leilões.

Esse preço é explicado, em boa parte, pela produção artesanal, o custo da matéria prima, a estratégia de oferta limitada da marca. 

Mas, na verdade, é um ícone da moda, colecionável e cada vez mais rara!

 As bolsas da Hermès se valorizam ainda mais com o tempo!

Além disso, a marca oferece, para as bolsas Kelly e Birkin, serviços de manutenção e reparos vitalício, tratamento e recondicionamento, o que garante a aparência de nova. 

Na indústria da moda de alto luxo, não há bolsa mais procurada do que a icônica Birkin, com longas listas de espera que podem chegar a seis anos!

Como serão as it-bags do futuro?

Hoje, com certeza, não será fácil uma só bolsa prevalecer no cenário fashion, com os ciclos cada vez mais rápidos e os novos e dinâmicos criadores que cativaram o mundo da moda, como Alessandro Michele e Demna Gvasalia.

Além disso, atualmente, a moda é, cada vez mais, sinônimo de subjetividade, com influências múltiplas, diversas, marcadas por singularidades.

Com o crescimento da moda vintage e afetiva, assim como valores como circularidade criativa, sustentabilidade e preservação do meio ambiente na indústria da moda, a tendência é que as icônicas it-bags, com oferta restrita, se tornem cada vez mais desejáveis.

E, por assim dizer, “acessíveis” por meio de aluguel e dos serviços de moda, pois não deixaram e, certamente não deixarão, de ser objeto de desejo! 

Sem dúvida, o e-commerce veio facilitar esse encontro entre os proprietários e aqueles interessados em ter uma dessas it-bags, nem que seja por um dia!

E vale lembrar que não são só as mulheres que desejam as it-bags! 

Um designer ter uma it-bag de sucesso no catálogo da marca, que se torne icônica e atemporal, é um passaporte, talvez quase um pré-requisito, para integrar o seleto mundo das marcas de luxo

Na verdade, acreditamos que, com a democratização do social media, as it-bags poderão vir de qualquer lugar, designers emergentes ou grandes maisons. 

Há quem diga que não, que dificilmente surgirão novas it-bags, como nos anos 1990, uma vez que a palavra de ordem na moda é subjetividade, e os conteúdos estão cada vez mais “diluídos”!

De fato, somos bombardeados com novas e desejáveis bolsas todos os dias!

Mas como tudo na moda muda o tempo todo, como na vida, com muita criatividade e subjetividade, as surpresas são só uma questão de tempo! 

Nesse meio tempo, as icônicas it-bags, com certeza, se tornarão ainda mais desejáveis nesse fascinante mundo da moda!

E isso não é incrível?   

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