Valentino Garavani

Valentino, a extraordinária vida do mestre da haute couture!

Saiba tudo sobre a estética de Valentino Garavani um dos protagonistas da história da moda internacional. Ouça aqui. 

Seguimos com a nossa série dos maiores estilistas de todos os tempos, com a presença ilustre de Valentino Garavani, que ficou conhecido, no meio da moda, como “o rei do chique” em razão da combinação da elegância, sofisticação e luxo das suas criações, sempre na medida certa!

O estilista criou uma das marcas de moda mais desejáveis do mundo, a Maison Valentino, e nos mostra que é possível criar uma estética única, que ultrapassa o tempo e o espaço, tudo isso com grande desenvoltura.

Desfilando nas semanas de haute couture e prêt-à-porter, presente numa centena de países, a marca escreveu um dos capítulos mais fascinantes e bem-sucedidos da história da moda, como a própria vida de Valentino Garavani, cheia de glamour, beleza e arte e, ouso dizer, de ambições realizadas, que merecem ser contadas.

Convidamos você a nos seguir nessa viagem no tempo, um mergulho na vida e obra de Valentino, o último imperador do mundo da moda!

Começando do início! 

Valentino Clemente Ludovico Garavani nasceu em 1932, em Voghera, na região da Lombardia, no norte da Itália.  

Ele sempre demonstrou interesse pelas artes, pintura, escultura, arquitetura e se mostrou um exímio desenhista. 

Contam que Valentino brincava com retalhos de tecido na loja de armarinhos da tia Rosa, em Voghera, que o estimulou a se tornar aprendiz. 

Na adolescência, a sua predileção era desenhar coleções, em sua imaginação, para as atrizes do cinema, e os desenhos de Valentino já mostravam um gosto refinado, que, anos mais tarde, o levaram a brilhar. 

No início da década de cinquenta, Valentino foi para Milão estudar estilismo, no Instituto di Figurinismo di Moda Santa Marta, e francês, no Berlitz French Course.

Ao final do curso, com menos de 18 anos, ele foi completar sua formação em Paris, na École des Beaux-Arts e na Chambre Syndicale de Haute Couture. 

Lá Valentino venceu o concurso da Chambre Syndicale, o mesmo que Yves Saint Laurent e Karl Lagerfeld ganhariam nos anos seguintes, como contamos noutro post da série dos maiores estilistas: Yves Saint Laurent: a história do prodígio da moda!

Com o fim do curso, o jovem estilista premiado foi trabalhar para a Maison Jean Dèsses, ateliê de nome e prestígio, onde permaneceu como assistente por cinco anos. 

Em 1957, Guy Laroche, ilustrador da Dessès, decidiu montar sua própria casa de moda, e Valentino foi trabalhar com ele, já como estilista. 

Contam que no trabalho com Laroche, Valentino se encantou com os tecidos leves e fluidos, uma presença marcante nas criações do estilista. Desde o início da carreira, demonstrava talento, criando peças sofisticadas, de grande equilíbrio e com proporções exatas.

Em 1959, Valentino decidiu voltar para Itália. 

A criação da Maison Valentino!

No final da década de 50, quando o estilista retornou à Itália, ele cria seu próprio ateliê, com o apoio financeiro do pai; a Maison Valentino, na Via Condotti, no centro histórico de Roma, num endereço que se tornaria imensamente famoso.

O nome Valentino começa a circular no mundo da moda, mas as dificuldades não faltam. 

Em 1960, Valentino realiza seu primeiro desfile, contando com uma centena de modelos, mas sem grande repercussão. Ele é um criativo e não um homem de negócios. Gerenciar tudo sozinho era uma tarefa complexa para o jovem estilista! 

Naquele momento, estava no auge da “Dolce Vita”, um estilo de vida despretensioso e “mundano”, o bem viver italiano, com suas histórias cheias de sol e de leveza, mas também glamouroso e hedonista, um clima propício para que o estilista conhecesse Giancarlo Giammetti, um estudante de arquitetura, que se tornou seu companheiro de vida por mais de dez anos e, também, sócio, braço direito e alter ego.  

Com a chegada do novo sócio, o estilista pode, finalmente, dedicar-se integralmente ao que amava, criar moda, enquanto Giancarlo cuidava dos negócios e das questões econômicas; “coração e mente”, em perfeita sintonia. 

Assim, em 1962, três anos depois de criar sua Maison, Valentino alcançaria o verdadeiro sucesso, ao apresentar sua coleção no Palazzo Pitti na cidade de Florença, na época “a capital da moda italiana”. 

Os espectadores e compradores ficaram encantados. Foi um êxito, com Valentino ganhando, inclusive, reconhecimento internacional. Algumas horas após o término do desfile todos os vestidos já haviam sido vendidos. 

Esse desfile consolidou a reputação do designer, atraiu a atenção de artistas, socialites, e aristocratas de todo o mundo, que usavam suas criações, o que contribuiu, ainda mais, para o sucesso da Maison.  

Desde então, Valentino foi considerado o mestre da “alta costura italiana” e, em dez anos, seu talento já era reconhecido por todos no mundo da moda.

O estilista e as celebridades!

Desde sempre, a Maison Valentino vestiu celebridades do mundo político, social, do cinema e até da realeza, como Farah Dibah, esposa do Xá da Pérsia, a Rainha Rania, da Jordânia, a Rainha Máxima da Holanda, a Princesa Madeleine da Suécia, que, inclusive, usou um vestido assinado pelo couturier no casamento dela, e Meghan Markle, a Duquesa de Sussex.

Contam que, no início da década de 60, quando Elizabeth Taylor estava filmando “Cleópatra”, lançado em 1963, ela viu o trabalho de Valentino em Roma e encomendou um vestido para a estreia do filme “Spartacus”. A repercussão do longo branco, que ela usou na première foi tão positiva, que outras grandes atrizes do cinema passaram a fazer suas encomendas à Maison.

O destino de Valentino estava selado, e Elizabeth tornou-se sua amiga para sempre. 

Em 1964, Jacqueline Kennedy encomendou seis vestidos de alta costura, em preto e branco, que usou durante o ano seguinte ao assassinato de seu marido, o presidente John F. Kennedy. 

Ela se tornou amiga de Valentino, ligando, a partir daquele momento, o nome do estilista ao seu próprio status icônico no mundo da moda. 

Jacqueline Kennedy era sinônimo de elegância, e vestia, com frequência, Valentino, que a atendia pessoalmente e chegou a desenhar e confeccionar “guarda-roupas” completos, para ocasiões especiais.

Ela foi uma grande inspiração para o estilista e uma cliente fiel, tanto que, em 1968, no seu casamento com Aristóteles Onassis, ela usou um vestido branco de renda criado por Valentino.  

Contam que, logo após, a Maison Valentino recebeu dezenas de encomendas do vestido de noiva de Jackie, um fato inédito! 

Desde então, muitas outras personalidades e artistas desfilaram as criações do estilista, em festas, eventos e bailes de gala, como Audrey Hepburn, Sophia Loren, Julia Roberts, Cate Blanchett, Uma Thurman, Anne Hathaway, Jennifer Lopez, Sarah Jessica Parker, Miranda Kerr e Miley Cyrus, dentre outras, com inegável elegância e sofisticação.

A Maison Valentino muito além da “bella Italia”!

Nos anos 60, Giancarlo deu uma nova direção estratégica à Maison, lançando a primeira coleção de prêt-à-porter e, atendendo a pedidos, abriu a primeira loja da marca em Paris.

Com o lançamento da coleção de haute couture primavera/verão 1968, que recebeu o nome de Valentino White, a Maison Valentino ganhou reconhecimento; um conjunto de roupas, todas em branco, incluindo terninhos com jaquetas bordadas e saias maxi-compridas, de traços surpreendentemente simples, mas com alto padrão de luxo, uma constante nas coleções de Valentino. 

No fim da década 60, inaugurou sua primeira loja de prêt-à-porter em Milão.

No início da década seguinte, a Maison Valentino se faz presente pelo mundo afora, com novas lojas em Tóquio, Paris, Londres e Nova York. 

Assim, a moda de Valentino ultrapassa as fronteiras italianas e torna-se, ao mesmo tempo, um dos mais prestigiosos símbolos do “Made in Italy”.

Os americanos se apaixonam pela moda de Valentino, rebatizando-o “The Chic”!  

Eugenia Sheppard, jornalista americana, define Valentino como “a Rolls Royce da moda”, e registra: 

…a grande notícia é que faz concorrência em Paris. O seu estilo tem a mesma qualidade dos grandes como Dior, Jacques Fath e Balenciaga. É intangível, como a beleza e o sex appeal, mas faz vir a todas as mulheres a vontade de comprar. 

Somente em 1975, quinze anos após ter criado a sua marca, que ele realiza seu primeiro desfile em Paris. Três anos depois, Valentino também escolhe lançar o seu primeiro perfume na cidade, numa noite de gala.  

O ano de 1982 é um marco na história da Maison, com o prestigioso Metropolitan Museum of Art de Nova York hospedando a coleção outono/inverno do estilista.

Na verdade, tudo que era ligado à arte o encantava e recebia atenção de Valentino!

No final da década de 1980, ele apresentou uma célebre coleção, inspirada no movimento de artistas vienenses do início do século XX, com desenhos geométricos enormes, círculos, quadrados e listras. Inovador e ousado. 

As cores de Valentino! 

Valentino cria inúmeras coleções de sucesso, com uma estética inigualável, perspicaz e intuitivo, sempre inovou, mas também foi coerente, como, por exemplo, com a sua assinatura mais icônica, o Red Valentino, de uma elegância preponderante, como suas criações! 

Contam que nos tempos de estudante, durante uma apresentação da ópera Carmen, de Georges Bizet, em Barcelona, Valentino não conseguiu tirar os olhos de um vestido de veludo vermelho, usado por uma atriz.

Depois disso, começou a experimentar até chegar à tonalidade perfeita. 

Pode até ser uma lenda, mas o que importa é que o vermelho de Valentino permeou todas as suas coleções, num uso criterioso, belo e perfeccionista, a marca do estilista, que conquistou o imaginário feminino, com seus vestidos em tecidos refinados, texturas variadas, detalhes translúcidos e luminosos! Ele afirmou certa vez que “depois do preto e do branco, não há outra cor mais refinada do que o vermelho”. 

Segundo Valentino, “uma mulher em vermelho está sempre magnífica, ela é, no meio da multidão, a imagem perfeita da heroína”. 

Assim, o vermelho tornou sua marca registrada e ficou, para sempre, associada ao seu nome, Vermelho Valentino ou Red Valentino, num tom entre o laranja e o vermelho puro.

Inconfundível, forte e magnético! 

Com a Guerra do Golfo, no início dos anos noventa, Valentino, em protesto, ousou na coleção primavera/verão, criando um vestido branco que recebeu o nome de “Vestido da Paz”.

Um longo, todo bordado em pérolas, com a palavra PAZ, em sentido horizontal, repetida inúmeras vezes em 14 idiomas; o mantô que fazia parte do conjunto tinha pombas bordadas, também, em pérolas. 

Inúmeras outras modelos desfilavam com vestidos na cor branca!

O branco e o preto eram cores que Valentino considerava muito refinadas, mas fez sucesso com inúmeras outras! 

Como o famoso longo verde usado por Jaqueline Kennedy, que fazia parte de uma coleção criada especialmente para ela em 1967; um vestido-toga assimétrico com as laterais bordadas com pérolas e cristais, que ela usou numa visita oficial ao Camboja.

Dando um salto no tempo, a Maison Valentino acrescenta novamente uma tonalidade à paleta, o Valentino Pink PP, desenvolvido em parceria com a Pantone Color Institute, que ganhou o mundo da moda, atraindo os olhares dos mais jovens, inclusive da GenZ, como a atriz Zendaya, que se transformou em embaixadora da Maison Valentino.  

A consagração da cor veio com o Met Gala de 2022 em Nova York, com a atriz Glenn Glose, o ator Sebastian Stan e Nicola Beckham, casada com o filho mais velho, do ex-jogador inglês David Beckham, exibindo criações Valentino na nova cor.

O luxo da moda vintage!

O estilista também foi responsável por lançar a moda vintage, que até hoje vive o seu período de ouro.

 Graças a ele, as peças de segunda mão viram objetos de desejo, sobretudo entre os jovens, um verdadeiro fenômeno sociocultural, por assim dizer. 

Sua cúmplice foi Julia Roberts. 

Em 2001, ela recebeu o Oscar de Melhor Atriz vestindo um Valentino Haute Couture de 1992, longo em veludo preto, com detalhes em raso branco. O vestido entrou para a história da moda. O vintage se tornou irresistivelmente chique. 

Seguindo essa linha, recentemente, a Maison lançou a Valentino Vintage, um projeto voltado para a economia circular, que permite a revenda de criações do passado. 

A marca criou uma página dedicada em seu site na internet, que detalha os pontos de venda participantes e o processo de revenda de roupas ou acessórios da Maison pelos clientes. 

Uma beleza além do tempo!

Valentino inspirava-se na cultura dos diversos países, que visitou, e nas artes, como explicou certa vez: “como voraz colecionador transfiro para um vestido toda a emoção que uma obra de arte desperta.” 

Uma fonte de inspiração era o mundo animal – onça, zebra, cobra, tigre e leopardo -, que sempre pincelaram suas criações. 

O estilo de Valentino demonstra uma continuidade e um cuidado, de forma que a mulher mantivesse sua feminidade, como disse, certa vez: “sempre tentei fazê-las parecer glamourosas e jamais vulgares”, pois “nenhum homem gosta de sair com uma mulher parecendo homem”.  

Valentino dominava as técnicas clássicas de costura, usando-as em suas criações, como laços, bordados, drapeados, plissados, pregas verticais e horizontais, com grande capacidade de se reinventar em cada coleção.

Assim, a assinatura Valentino tornou-se sinônimo de vestidos de gala deslumbrantes, todos cortados à perfeição com linhas puras e femininas, detalhes espetaculares, acabamento refinado, com extravagâncias comedidas.

Os 45 anos de carreira e a despedida de Valentino!

Em julho de 2007, Valentino comemorou 45 anos de carreira num desfile em Roma, que reuniu celebridades, estilistas e amantes do mundo da moda, como Giorgio ArmaniKarl Lagerfeld, Donatella Versace, Tom Ford, Uma Thurman, Gwyneth Paltrow, Meryl Streep, Mick Jagger e Sarah Jessica Parker, e se valeu dos símbolos da “Dolce Vita”, tão caros ao estilista!

Também foi homenageado com uma exposição na cidade, uma retrospectiva da carreira dele, intitulada “Valentino em Roma: 45 anos de estilo”, que contou com 300 vestidos, permeados com o Vermelho Valentino.

Pouco depois, em setembro de 2007, o estilista anunciou sua aposentadoria, alegando que era o momento certo de dizer adeus.

Em janeiro de 2008, aos 75 anos de idade e 45 de trabalho na moda, Valentino realizou seu último desfile no Museu Rodin em Paris, com presença de artistas, como Uma Thurman, estilistas, como Emanuel Ungaro e Alber Elbaz, e top models, como Naomi Campbell, Eva Herzigova e Claudia Schiffer.

 Ao final da apresentação de sua última coleção, que terminou com as modelos desfilando, sob aplausos, com vestidos no célebre Vermelho Valentino, o estilista foi ovacionado, de pé, por um público emocionado.

Valentino e Giammetti já haviam vendido a marca em 1998, mas o estilista permaneceu à frente da Direção Criativa da Maison até então. 

Era a despedida do “último Imperador” da moda! 

Valentino, o eterno mestre da alta costura! 

Ao aposentar, o estilista revelou o interesse em manter compromissos e instituições que promovam o estudo do design e a arte da moda.

Valentino vive, atualmente, numa mansão nos arredores de Roma, cercado de arte, em suas diversas expressões, adquiridos em suas viagens pelo mundo. 

Alessandra Facchinetti assumiu a direção criativa da Maison, mas somente por um breve período. No fim de 2008, entraram em cena Maria Grazia Chiuri, hoje no comando da Dior, e Pierpaolo Piccioli, uma dupla que funcionou. 

Em 2016, com a partida de Maria Grazia, Pierpaolo assumiu sozinho a direção criativa da marca e permanece fiel ao estilo de Valentino. 

Atualmente, a coleção de vestidos únicos de alta costura da marca, Valentino Haute Couture, é inteiramente feita à mão por uma equipe de cerca de 60 costureiras especializadas, guiadas por quatro premières, costureiras-chefe, no ateliê do belo Palazzo Mignanelli em Roma.

No desfile de haute couture outono/inverno 2022-23, Pierpaolo Piccioli propôs uma passarela que se apropriou das ruas de Roma, tendo as escadarias na Piazza di Spagna como pano de fundo, num desfile de uma beleza comovente.

A marca preserva, assim, o principal traço da assinatura do maestro, pois, como explicou Valentino Garavani certa vez, a fonte de sua paixão pela moda:

Eu amo a beleza, não é culpa minha

De fato, Valentino, o mestre da alta costura, o último imperador da moda, nos brindou com um emocionante capítulo da história da moda, cheio de beleza, criatividade e sofisticação, cercando de feminilidade, as mulheres, e de arte, a moda. 

Se você gostou do nosso post, sugerimos que assista ao fascinante documentário sobre a vida do estilista Valentino: The Last Emperor, dirigido por Matt Tyrnauer, de 2009.

Sugerimos, também, a visita ao museu virtual criado por Valentino e Giammetti, que retrata a carreira do estilista, com mais de 5.000 fotos, documentos, desenhos e vídeos, e um acervo de 300 vestidos, e que, graças à tecnologia 3D, permite um tour virtual pelos corredores: Valentino Garavani Museum

Confira, ainda, o mundo haute couture de Valentino e o legado do estilista para as novas gerações.

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