A história da marca Gucci

Gucci, a história da marca mais incrível do planeta!

No final de janeiro, a Gucci anunciou o novo diretor criativo da marca, Sabato De Sarno, que tem na carreira passagens por grifes como Valentino e Prada. 

A Gucci substituiu ninguém menos que o reverenciado Alessandro Michele, que ocupava a posição desde 2015 e fez uma verdadeira revolução na Gucci, que extrapolou para o mundo da moda.

A saída de Alessandro Michele havia sido anunciada no final de novembro de 2022, e o escritório de design da marca respondeu pelos trabalhos até a chegada de Sabato de Sarno.

Uma troca que causou frisson na mídia e surpresa entre os fashionistas, fãs da marca e os que acompanham a moda de perto.

Mas, na verdade, quem trabalha na moda sabe que as cadeiras estão sempre em movimento.

Com um ininterrupto processo criativo, mudanças fazem parte do negócio da moda, ainda mais quando se trata de uma empresa com uma gestão profissional do porte da Gucci. 

A Gucci é a marca líder do grupo Kering, conglomerado de luxo proprietário de outras marcas famosas como Alexander McQueen, Balenciaga, Bottega Veneta, Saint Laurent e Stella MacCartney. 

A marca foi apontada como a mais valiosa da Itália em 2022, na lista das 100 mais da Kantar.

Além disso, a Gucci é uma das marcas mais populares do mundo e mais desejada pelos consumidores, segundo The Lyst Index.

Mas quem não conhece a história da marca e olha para esse seu enorme sucesso não imagina que as coisas nem sempre foram assim…

Sob o comando da família Gucci, antes da gestão profissional, muita coisa aconteceu.

São tantas histórias e reviravoltas que acabou dando um filme, “Casa Gucci”, dirigido por Ridley Scott, estrelado por Lady Gaga!

É esse o convite que fazemos a você!

Conhecer de perto a história dessa marca centenária que, com suas criações, se tornou uma das mais excitantes e experimentais no cenário da moda, disruptiva e antenada com as novas gerações e os valores do novo consumidor. 

A marca soube capturar o espírito do tempo, Zeitgeist, e é objeto de desejo de muitos fashionistas e de uma legião de fãs pelo mundo afora.

Certamente você reconhece uma peça da Gucci de longe, as listras em verde, vermelho e verde, os dois Gs invertidos e o tecido com estampa em diamante, sem falar nos icônicos mocassins com horsebit e bolsa em couro com alça de bambu

Vejamos como tudo isso começou!

Gucci, o sonho de Guccio!

A Gucci foi criada em 1921 por Guccio Gucci (1881-1953), italiano, filho de artesão, natural de Florença. 

Ainda jovem, com 17 anos, Guccio foi em busca de oportunidade de trabalho no exterior.

Contam que começou lavando pratos em restaurantes, depois trabalhou na recepção do luxuoso Hotel Savoy em Londres, como maleiro, carregador de malas e porteiro, dentre outras atividades. 

No hotel, que era frequentado por celebridades e pessoas da classe alta à época, teve oportunidade ver, de perto, as bagagens luxuosas dos hóspedes: baús, malas, valises e bolsas, de fino couro, com excelente acabamento, algumas bagagens tinham os brasões da família gravados em cada peça do conjunto.

Guccio, observando os hóspedes e seus gostos, entendeu que qualidade, luxo e exclusividade atraíam a elite, e vislumbrou a possibilidade criar um próprio negócio com artigos em couro.

Ele voltou para Florença e, entre outras ocupações, Guccio trabalhou para um fabricante de couro, Franzi, onde aprendeu as minúcias e a arte de lidar com esse material.

Em 1921, com recursos próprios, após anos de trabalho, abre a sua primeira loja em Florença, a “Casa Gucci”.

Uma loja especializada em artigos de couro para viagem, como malas e acessórios de couro fino, fabricados pelos melhores artesãos de Florença e redondezas e membros de sua família, que caem no gosto de uma seleta clientela.

Pouco tempo depois, Guccio inicia a fabricação própria numa pequena oficina criada no fundo de sua loja. 

Incorpora, a esses artigos, a fabricação de equipamentos equestres, não só para os animais como selas, rédeas, estribos e acessórios para passeio a cavalo, mas também para os cavaleiros como luvas, botas, cintos e outros artigos, inspirado pelo gosto que a aristocracia, principalmente inglesa, tinha por cavalos e equitação. 

Os nobres e a classe alta de Florença adotam seus artigos, que logo ficam conhecidos no resto do país e no exterior, conquistando clientela internacional.

Gucci, a Era de Ouro!

Em 1937, estimulado pelos filhos, Guccio muda a loja e a fábrica para um espaço melhor e maior na cidade de Florença, Lugarno Guicciardini, uma área nobre. 

No ano seguinte, em 1938, abrem a primeira loja da Gucci em Roma, na Via Condotti, um endereço sofisticado.                                   

Em 1939, marca a transição de empresa individual para familiar, com a entrada oficial dos filhos na empresa. 

Guccio leva seus filhos Aldo e Vasco para trabalhar com ele e, mais tarde, Rodolfo. 

O enteado, Ugo, segue outra carreira e a filha, Grimalda, por ser mulher, é impedida de trabalhar na empresa, entretanto, na divisão da herança do pai, recebe dinheiro e propriedades.

Com a Segunda Guerra mundial, há escassez do principal material para a produção de seus artigos, o couro, tornando quase impossível adquiri-lo.

A empresa teve que reinventar suas matérias primas e passou a utilizar outros materiais como malhas, seda, cânhamo, e a produzir novos artigos como bolsas, sapatos e peças de vestuário.

Nessa época são criados os símbolos que viraram marca da Gucci, o logotipo com G duplo, sendo o segundo  invertido, uma homenagem a Guccio – e a icônica faixa com duas cores, tiras verdes nas extremidades e vermelha no centro, as cores da bandeira da Itália.   

Contam que Rodolfo conheceu um empresário que trabalhava com o couro de porco tingido e encomendou peles tingidas de verde e vermelho. Apesar das cores não serem idênticas às usadas até então, Rodolfo as aprovou, com pedido de exclusividade. 

Assim, a empresa passou a contar, também com esse material, o couro de porco, mais macio e fino que o de vaca, que foi utilizado na fabricação de produtos da marca com sucesso, um diferencial da Gucci. 

Em 1951, abrem a primeira loja na Via Montenapoleone em Milão.

Nessa época, a fábrica da Gucci, em Florença, já contava com mais de 100 funcionários. 

No início, cada operário trabalhava sozinho e era responsável por confeccionar um produto desde o início até o acabamento, o trabalho era lento e a produção ficava aquém da demanda, mas para continuar crescendo e apresentar novas criações tiveram que reorganizar a linha de produção.

Em 1953, é aberta a primeira loja da marca em Nova York, que cai no gosto de celebridades de Hollywood. 

Nesse mesmo ano, falece o fundador da Gucci, aos 72 anos, sem conhecer essa primeira loja fora do continente europeu e sem saber do sucesso da marca nos EUA. 

Os filhos Aldo, Rodolfo e Vasco assumem a marca.

É a chamada “Era de Ouro” da Gucci, quando surgiram novos itens no catálogo, alguns dos mais icônicos da marca.

Nessa época, dada a grande procura do consumidor norte americano, outras lojas são abertas nos EUA, começando por Filadélfia e São Francisco.

Elizabeth Taylor, Ingrid Bergman, Sofia Loren, Peter Sellers e o próprio John Kennedy são algumas das personalidades que usaram a marca, arrastando inúmeros clientes para a Gucci.  

As atrizes Grace Kelly, Princesa de Mônaco, Audrey Hepburn foram as principais promotoras e fiéis seguidoras da marca e, anos depois, Tina Turner e Madonna. 

Em 1967, foi inaugurada a loja de Londres, seguida das de Tóquio, Paris, Hong Kong e, em 1971, a de Chicago.

Em 1974, a Gucci já contava com 14 lojas próprias e 46 franquias espalhadas pelo mundo. 

Nesse ano morre Vasco Gucci, e Rodolfo e Aldo dividiram o negócio entre si. 

Aldo Gucci foi o principal responsável pela expansão das lojas e franquias na Itália e no exterior, pelo lançamento de inúmeros artigos como os perfumes e por trazer a terceira geração dos Gucci para trabalhar na empresa.

Somente em 1978, a Gucci apresenta a sua primeira coleção de roupas femininas e perfumes.

Em 1979, foi criado um departamento na Gucci voltado, exclusivamente, para novos produtos e acessórios como relógios, isqueiros, óculos e canetas.

Gucci, problemas à vista!

Nos anos que se seguiram, entre 1980 e 1990, a imagem da empresa foi se desgastando progressivamente.

Primeiramente, por problemas financeiros e fiscais, má administração e acusações de sonegação de impostos, que a levaram a empresa à justiça, obrigando-a a um gasto superior a sete milhões de dólares, prejudicando a reputação e os resultados da empresa. 

A marca também é afetada pelo descontrole dos produtos licenciados, com os símbolos da empresa, as cores verde e vermelha e o logotipo, G duplo, e a estampa em diamante ton sur ton, reproduzidos e estampados em artigos de baixa qualidade.  

Além disso, a participação da terceira geração dos Gucci na empresa, com pais, filhos, tios e sobrinhos em postos chaves, foi negativa, cercada de conflitos familiares e muitos problemas relacionados com a estratégia do negócio e o controle da empresa, a despeito da história e glamour que cercava a família Gucci.

Rodolfo Gucci morreu em 1983 e deixou sua participação na empresa para seu filho Maurizio, que iniciou uma batalha legal contra seu tio Aldo para assumir o controle da empresa. 

Ele, em segredo, foi comprando as ações da empresa, e conseguiu que seu primo Paolo, filho de Aldo, lhe transferisse as ações dele e, com isso, Aldo ficou com participação minoritária e foi obrigado a renunciar à direção da empresa.

Maurizio passou a geri-la juntamente com a Investcorp, empresa de investimento de origem árabe que adquiriu a outra metade do capital, em 1989. 

Ele assumiu o controle sobre a Gucci e decidiu transformá-la numa organização de varejo moderna.

Maurizio havia entrado na empresa por incentivo e até por uma velada imposição de sua esposa Patrizia Reggiani, uma socialite, segundo muitos, ambiciosa, determinada e narcisista, que gostava de ser conhecida no jet set como “Signora Gucci”.

A participação de Maurizio durou pouco tempo. 

Ele fez um plano de reposicionamento da marca ao lado da Chanel e da Hermes que não funcionou. Os preços eram muito altos, e os produtos da marca menos valorizados. 

A reputação da Gucci havia sido severamente atingida e era difícil para os clientes vê-la como uma marca de luxo. 

Maurizio perdeu um aspecto crítico, a percepção do cliente, e não conseguiu o retorno esperado.

De 1991 a 1993, a Gucci não apresentou bons resultados, e Maurizio foi acusado de gastar extravagantemente na sede da empresa em Florença e Milão. 

A rebatizada Gucci America Inc. havia perdido mais de $30 milhões, sem contar as dívidas anteriores de mais de $100 milhões. 

Como resultado, a InvestCorp abriu um processo contra Maurizio por reter informações sobre o estado das operações da Gucci nos Estados Unidos. 

Em 1993, em razão do desentendimento com a Investcorp, ele vendeu suas ações encerrando, definitivamente, a presença dos Gucci na empresa. 

Em 27 de março de 1995, poucos meses depois, Maurizio é assassinado a mando de sua ex-esposa Patrizia Reggiani.

A história virou filme, “Casa Gucci”, dirigido pelo cineasta Riddley Scott, inspirado no livro do mesmo nome de Sara Gay Forden para desagrado da família. 

Gucci, uma gestão profissional!

Com a saída de Maurizio, a Gucci passa a ser dirigida por Domenico Del Sole que trabalhava no setor jurídico na empresa.

O texano Tom Ford assumiu a direção criativa da marca em 1994, no lugar de Dawn Mello, de quem ele era assistente desde à sua entrada na Gucci, em 1990. 

Del Sole começa a reverter uma década de superexposição, dando início à gestão profissional da marca. 

Assim, a partir da metade da década de 1990, a gerência de Del Sole e as criações de Ford iniciam uma nova era na Gucci. 

A reformulação da marca sob o controle de De Sole e Ford começou com a identificação da direção certa para a Gucci. Eles decidiram que o foco na moda era importante para a Gucci mudar a percepção das pessoas.

As coleções de Tom Ford foram muito bem recebidas, trazendo para marca audácia, um toque sexy e glamouroso. 

Ele lança com grande êxito vestidos de noite e outros ricos e deslumbrantes modelos, não vistos em nenhuma outra marca de alta costura contemporânea, a bolsa Horsebit Clutch e relança, com sucesso, todos os produtos que fizeram, no passado, a fama da Gucci, artigos de couro, sapatos e coleção prêt-à-porter mudando a sorte da marca. 

Na verdade, tudo passa por uma modernização, desde as campanhas publicitarias às novas coleções.

Com isso, a marca volta a ser desejada por grande número de famosos e fashionistas.

Graças às criações de Tom Ford e à gestão de Domenico De Sole, a Gucci saiu da beira da falência para se tornar uma das maiores marcas do mundo da moda e sinônimo de luxo. 

Em 2000, a Gucci pertencia a dois grupos, a LVMH, que tem Bernard Arnault como presidente e diretor executivo, a PPR, atual Kering, de François Pinault.  

Em 2004, por meio de negociações, Pinault aumentou seu capital na Gucci, tornando o grupo PPR o único dono da marca. 

Nesse ano, depois de dez anos no comando direção criativa da Gucci, Ford se despede, num desfile sem precedentes em Milão, destacando os seus melhores momentos de criação na empresa.

De 2004 a 2006, o grupo Gucci manteve designers que trabalhavam sob a direção criativa da Ford à frente das criações da marca: John Ray, Alessandra Facchinetti e Frida Giannini.

Em 2006, a italiana Frida Gianini, designer de bolsas (2002), chefe de acessórios (2004) e diretora criativa de prêt-à-porter feminino e acessórios (2005) assume a direção criativa da marca e, com criatividade e dinheiro em caixa, a Gucci ganha destaque na mídia, com estilos andróginos boêmios e neoclássicos, como as bolsas New Bamboo e New Jackie. 

Gianini permanece no cargo de 2006 a 2014. 

Em janeiro de 2015, ela foi substituída por Alessandro Michele, que trabalhava na marca desde 2002 e foi vice-designer de acessórios de Gianini.

Michele promoveu uma verdadeira revolução na marca, ao apostar numa moda sem distinção de gênero, genderless, ao trazer a diversidade para as passarelas, com sua paixão pela moda vintage e uma narrativa que quebra estereótipos e clichês, se aproximando das novas gerações. 

Nesse período, a Gucci se empenhou para redefinir o luxo, aproximar a marca do cliente, conquistando um amplo público, aderindo às práticas empresariais responsáveis, voltadas para a sustentabilidade, com impacto socioambiental positivo, e caindo no gosto do novo consumidor

Criaram o Gucci Equilibrium, um portal digital voltado para a #GucciCommunity, usuários ativamente engajados em questões relacionadas ao bem-estar do nosso planeta. 

Essa plataforma digital apoia e promove ações concretas de salvaguarda do ambiente, dos direitos humanos e do respeito, que podem ser conferidos no relatório da empresa Equilibrium Impact Report.

Com suas criações, Michele posicionou a Gucci no topo das vendas das marcas de luxo, gerando uma grande valorização da marca e significativo aumento dos lucros.

Michelle manteve as características clássicas do DNA da marca, como logomania e as cores forte, e com criações conceituais e, mesmo, excêntricas, ele conseguiu tornar a Gucci a grife admirada e desejada entre as novas gerações.

A Gucci de Michele estava sempre bombando nas redes sociais, principalmente no Instagram e no TikTok, e ele um verdadeiro influencer.

Em 2020, Michele tentou mudar o calendário da Gucci, diminuindo os desfiles para dois por ano, mas acabou voltando para o calendário tradicional da moda.  

No entanto, consta que, em 2022, a Gucci vinha crescendo abaixo das expectativas, o interesse do público também vinha em queda, e foi solicitado ao estilista mudanças de design, não obstante o sucesso do desfile verão de 2023. 

Em janeiro desse ano, Michele foi substituído por Sabato De Sarno.

Em seu comunicado, Alessandro Michele afirmou que sua demissão tem como motivo “diferentes perspectivas que cada um de nós pode ter”. 

Para alguns analistas de tendência, no pós-pandemia cresceu o interesse por roupas discretas, clássicas e atemporais, diferente do que Michele vinha propondo nos últimos anos. 

Gucci, das passarelas à internet!

Nos últimos anos, a Gucci apostou no mundo digital. 

Foi a primeira marca de luxo a usar as tecnologias metaverso e Web3, e fez parcerias com diferentes ambientes da plataforma, como Roblox, 3D Zepetta, The Sims e Drest. 

Vale a pena conhecer o Gucci Town – espaço virtual que proporciona venda de alguns produtos digitais da marca, e a Gucci Vault, plataforma online de vendas de Gucci vintage e produtos de marcas independentes, que também presentes no metaverso, apostas de Alessandro Michele.

Para se ter uma dimensão do potencial do negócio digital, a Gucci vendeu uma versão digital da bolsa Dionysus na plataforma Roblox por US$ 4.115, preço superior ao de uma peça física, US$3.400.

Essas são algumas das apostas da Gucci no mundo digital e sua integração com o físico, mostrando que a marca pode ser também um ótimo investimento.

Gucci, um presente para os fashionistas!

Como várias das grandes grifes, a Gucci também conta a sua história em um museu, inaugurado em 2011, em Florença, cidade onde tudo começou. 

O Gucci Museo, na belíssima Piazza della Signoria, ocupa os três andares do Palazzo della Mercanzia, construído no início do século 14.

Em 2018, museu foi redesenhado por Alessandro Michele e rebatizado de Gucci Garden, que o tornou um espaço interativo que reúne moda, arte, gastronomia e muita história.

O acervo do museu conta com algumas das peças mais emblemáticas da Gucci. 

No primeiro e segundo andar, são exibidas peças antigas e originais da marca e, ainda, as primeiras malas de viagem, acessórios e artigos tirados das coleções, ao lado de peças e objetos mais recentes e contemporâneos. Uma autêntica aula sobre a trajetória da marca.  

Além desse acervo, o espaço conta ainda com cinema, loja e restaurante, o Gucci Osteria.

O museu, que se tornou uma concept store nas mãos de Michele, pode ser visitado também online: Gucci Garden.

Gucci, no topo das marcas de luxo!

Hoje a Gucci ocupa um lugar de destaque entre as maiores marcas de luxo do mundo e é apontada como a uma das grifes mais populares e desejadas pelos consumidores. 

Para muitos, a Gucci redefiniu o luxo para o século 21, com suas coleções ecléticas e contemporâneas, que representam o auge da moda e artesanato italiano, insuperáveis por sua qualidade e atenção aos detalhes. 

De fato, a Gucci é uma marca disruptiva, com valores claros, antenada com as novas gerações e o novo consumidor, que soube interpretar o espírito do tempo, Zeitgeist, e, com isso, representar o novo luxo na moda. 

Agora se, na realidade, mudou o interesse no pós-pandemia e Michele não o capturou, fica posta a questão.  

Com a recente mudança na direção criativa da marca, há muita expectativa em torno do trabalho de Sabato De Sarno e das mudanças que o grupo Kering quer implementar, uma nova imagem. 

É difícil imaginar o que será feito na Gucci, mas não resta dúvida que é uma marca incrível que, coleção após coleção, não para de nos surpreender!

Aguardemos, pois. 

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