A história de Chemena Kamali

Da Saint Martins à Chloé: a história de Chemena Kamali

Conheça a inspiradora história de Chemena Kamali, diretora criativa da Chloé, e seu retorno marcante e cheio de impacto à Maison.

Acompanho a marca Chloé desde que decidi estudar moda.  

Na época, Phoebe Philo estava no comando, com suas coleções que combinavam romantismo e modernidade, com uma atitude descontraída e sensibilidade refinada.

Desde então, a Chloé passou por várias mãos talentosas. 

Agora, toda a atenção do mundo da moda e da mídia está voltada para Chemena Kamali, que assumiu a direção criativa da marca no final do ano passado.

Após idas e vindas, ela voltou com tudo, trazendo uma energia que combina criatividade, inovação com uma profunda identificação com a marca.

E, para mim, esse é o elemento central em seu comando: Chemena não só entende a marca, ela vive e respira Chloé. 

Neste post, compartilhamos as histórias fascinantes que Chemena revelou sobre sua vida e o que significa para ela estar de volta à Chloé em diversas reportagens e entrevistas. 

Sem dúvida, é uma narrativa que merece ser contada! 

Chemena Kamali: o retorno à Chloé

Chemena Kamali assumiu o cargo de diretora criativa da Chloé em outubro de 2023, após a saída de Gabriela Hearst. 

Mas essa não é a primeira vez que Kamali chega à casa; ela começou lá aos vinte anos como estagiária, quando Phoebe Philo estava no comando.

Ao conhecermos a história da marca na moda – um universo predominantemente de diretores criativos masculinos – parece-nos natural que a Chloé tenha escolhido a liderança criativa de Chemena Kamali. 

Já passaram pelo cargo de direção criativa da Chloé, além de sua fundadora, Gaby Aghion, Karl Lagerfeld, Martine Sitbon, Stella McCartney, Phoebe Philo, Hannah MacGibbon, Clare Waight Keller, Paulo Melim Andersson, Natacha Ramsay-Levi e Gabriela Hearst.  

A predominância de nomes femininos, com uma visão de estilo descomplicado, otimista e livre para as mulheres, não deixa de prestar uma homenagem à estilista francesa Gaby Aghion, nascida no Egito, que fundou a Chloé com Jacques Lenoir em 1952.

Para Chemena, essa foi exatamente a motivação de Gaby Aghion ao criar a marca:

“Quando Gaby fundou a Chloé, seu objetivo era empoderar as mulheres – embora, claro, o conceito de empoderamento feminino há cinquenta anos fosse diferente do que é hoje. Ela foi uma das poucas mulheres que teve a coragem de iniciar um negócio de moda naquela época. Enquanto os homens dominavam a cena da alta costura em Paris, com silhuetas muito esculpidas e estruturadas, Gaby queria trazer leveza e liberdade às roupas, permitindo que as mulheres pudessem trabalhar e viver suas vidas com conforto e estilo. Ela mesma estava trabalhando e sabia da importância de se sentir à vontade e livre para se mover.”

Chemena Kamali reconhece que a visão da Maison Chloé se alinha perfeitamente ao seu próprio estilo, que combina feminilidade tradicional com uma boa dose de leveza.

Ela se descreve como uma criativa essencialmente honesta, conforme declarou em entrevista à Vogue Itália, e vê seu trabalho como uma expressão autêntica da feminilidade.

Para mim, a escolha de Chemena Kamali, sua presença e seu trabalho na Chloé, mesmo em poucos meses, têm múltiplos significados.

Claro que isso é o esperado de uma criativa nos dias de hoje, mas, com ela, todos esses significados estão profundamente alinhados com o DNA da marca.

A estreia de Chemena: um novo capítulo na moda 

O primeiro desfile da estilista em Paris na semana de moda de outono inverno 2024-25, em fevereiro deste ano, foi um dos mais esperados da temporada. 

Blusas de renda e babados, tecidos macios e atraentes, botas de cano alto, cintos de metal, capas de couro e vinil. 

Uma coleção inegavelmente feminina. 

As modelos desfilaram com os cabelos soltos e as mãos nos bolsos, ao som de  Cloudbusting, da cantora britânica Kate Bush; uma trilha sonora cativante criada por Deck D’Arcy, baixista do Phoenix e amigo de Kamali, e o marido dela, Konstantin Wehrum, alemão, doutor em Administração de Empresas pela Universidade de Mannheim e consultor de gestão.

Na primeira fila do desfile, vimos Liya Kebede, Sienna Miller, Pat Cleveland e Kiernan Shipka, exibindo o mesmo modelo de sapatos da Chloé, uma imagem que viralizou nas redes sociais.  

O desfile passou uma mensagem de que podemos ser novamente a “garota Chloé” com sua atitude despreocupada e roupas casuais e boêmias um verdadeiro reencontro, não só de Chemena, mas também das fãs com a essência da marca.

Um inegável resgate da história da maison, já interpretada por estilistas como Stella McCartney e Phoebe Philo.

“Para mim, as mulheres que usam Chloé incorporam uma feminilidade poderosa e confiante”, disse Kamali. 

Chemena Kamali: a história da estilista 

Nascida na Alemanha em 1981, Chemena Kamali estudou design de moda na Universidade de Trier, a cidade mais antiga da Alemanha, não muito distante da fronteira com Luxemburgo. Depois, foi para Londres estudar na escola Central Saint Martins, onde se formou em 2007. 

 Kamali deve seu nome, Chemena, à personagem de Doña Jimena, a nobre espanhola interpretada por Sophia Loren no filme El Cid de 1961. 

Seu pai, Tony, cresceu no Irã, mas estudou arquitetura na Alemanha, onde conheceu a Monika, uma cabeleireira de espírito livre de uma pequena cidade, com quem teve Chemena e Arian; seu irmão, um artista, que vive atualmente na Alemanha.  

Conta Kamali, que seus pais eram pessoas muito espontâneas e aventureiras, que queriam que seus filhos vissem o mundo de diferentes ângulos.

Eles se se estabeleceram na cidade de Dortmund, perto de Düsseldorf, na Alemanha, onde abriram boutiques de roupas. 

“Cresci rodeada de roupas, mas sabia que não queria vendê-las: queria criá-las.”

Uma garota alemã na California Dreams

Quando Chemena Kamali tinha 11 anos, sua família se mudou para Orange County, Califórnia. 

“Meus pais apenas disseram: ‘Essa experiência os tornará mais fortes’”, relembra Kamali. 

Eles se estabeleceram em Laguna Beach, onde seus pais abriram uma loja. Lá, Kamali fez amizade com adolescentes da Costa Oeste, em uma época marcada por bandas como Nirvana e Smashing Pumpkins, além da influência da MTV e das revistas adolescentes.

Durante sua adolescência, Kamali se impressionou com a atitude descontraída e o estilo desleixado, mas deliberado, dos jovens locais.

 “As meninas, em particular, tinham um jeito especial”, recorda Kamali. Enquanto seu irmão surfava, ela observava tudo, fascinada pela facilidade com que as pessoas viviam suas vidas.

Kamali passava grande parte de seu tempo livre recortando imagens das edições da Vogue e, antes mesmo de começar o ensino médio, já sabia que queria ser designer. 

Refletindo sobre a influência desse período em seu trabalho, ela comenta que Los Angeles tem uma sensação única de liberdade e uma energia artística vibrante, que só se compreende vivendo na cidade. 

“Não é como ficar na Sunset Tower ou no Chateau Marmont e pensar que se está em LA; é quando se conhece os vizinhos, se tem os filhos na escola e se está mais conectado ao cotidiano”, explica Kamali.

Ela também menciona que a vida em Laguna Beach, com suas manhãs iluminadas e a desconexão da Europa devido ao fuso horário, contribuiu para essa sensação de liberdade. 

“Acho que há algo muito Chloé nessa mentalidade californiana. Claro, a sofisticação francesa está enraizada na marca, mas outra parte da minha narrativa sempre será essa liberdade e esse ‘não fazer’ que adoro na garota Chloé: ela não é perfeita, e essa imperfeição é uma das minhas inspirações de sempre. Essa sensualidade ligada à natureza, à beleza natural, ao cabelo, à pele e ao sol, e essa utopia costeira.”

Os primeiros passos na jornada profissional

Chemena Kamali precisou fazer um estágio para concluir sua graduação, e esse período foi fundamental em sua trajetória.

 “Naquela época, se você fosse uma jovem alemã interessada em moda, Karl Lagerfeld era o ícone supremo”, relembra ela. 

Embora muitos associem Lagerfeld principalmente ao seu trabalho na Chanel, o que realmente inspirou Kamali foi sua contribuição para a Chloé.

Ao final de sua graduação, vinda de uma universidade alemã pouco conhecida, Kamali suspeitava que sua candidatura para um estágio na Chloé, então sob a direção de Phoebe Philo, não estava sendo considerada. 

Determinada, ela decidiu ir pessoalmente aos escritórios da Chloé em Paris.

 “Levei meu portfólio de Dusseldorf para Paris de trem. Não tinha uma reunião agendada, nem um contato específico; apenas sabia onde era a sede e apareci lá”, contou Kamali à Vogue. 

A recepcionista ficou surpresa: “Com quem você vai se encontrar? Tem uma reunião marcada?” E Kamali respondeu: “Não, mas gostaria de mostrar meu portfólio ao diretor do estúdio e me candidatar a um estágio”.

 Após horas, ela finalmente conseguiu uma entrevista com o diretor. Duas semanas depois, recebeu a ligação confirmando que poderia começar.

“É a imprudência da juventude”, comenta Kamali ao relembrar o episódio. “Você não tem medo. Pode parecer um pouco estranho, mas você faz isso de qualquer maneira.”

Nessa época, ela se mudou para um apartamento no 1º arrondissement em Paris, com as paredes cobertas de estampas florais, a cozinha em um armário e o vaso sanitário no chuveiro. 

Lembra-se do estúdio de Chloé como um lugar selvagem e bagunçado, ecoando com música alta e cheio de mulheres opinativas. “Eu imediatamente me apaixonei por essa energia”, diz ela. 

Ela passava muitas horas por dia tirando fotocópias e imprimindo imagens de Charlotte Rampling, Lauren Hutton, Jane Birkin e Jerry Hall para criar moodboards, como conta: 

“Comecei como estagiária e depois pediram-me para ficar, e passei a ser designer júnior. No início, fazia muita pesquisa para a Phoebe [diretora criativa de 2001 a 2006] e para a Hannah [MacGibbon, adjunta de Philo de 2001 a 2006, antes de se tornar diretora criativa de 2008 a 2011], ficava horas a fio na fotocopiadora, a ver todas as Vogues antigas durante horas, noites e fins de semana.” 

Conta que os outros estagiários reclamavam, mas foi uma experiência fantástica para Kamali ver a inspiração com seus próprios olhos. 

“Foi a origem do meu amor pelos anos 70”, diz ela. “E não estou necessariamente falando sobre a silhueta, mas sim sobre o espírito daquela época.”

Chemena contou à Vogue que o que mais a impressionou nesse período foi o fato de, no ateliê, todas as mulheres – Phoebe, Hannah, Blue Farrier e Sara Jowett – compartilharem a mesma experiência, por assim dizer.

“O que importava era o que elas queriam vestir – tão fácil quanto isto. Elas próprias vestiam as roupas, questionando-se intuitivamente sobre o que sentiam e a atitude que queriam expressar – essa era a fórmula mágica. Sentia-me atraída por esse tipo de ligação de mulher para mulher, sobre desenhar coisas para vestir com uma certa facilidade, sem complicar demasiado as coisas. Nada era conceptualizado ou intelectualizado. Elas inspiravam-se em todo o lado: nas feiras de rua, nas revistas, na música, nas idas a concertos. Estava muito enraizado na realidade.”

Saint Martins e a experiência em Londres 

Após o estágio na Chloé, Chemena foi estudar na Saint Martins, em Londres. 

Ela conta que, nessa época, morava numa pequena casa vitoriana no subúrbio londrino de Hackney.

Na Saint Martins, Chemena foi aluna da lendária professora Louise Wilson, tão afiada quanto implacável.

Ela recorda, quando, certa vez, a professora lhe pediu que esquecesse todas as habilidades que ela havia adquirido tão diligentemente até aquele momento. 

“‘Você é tão alemã’, ela sempre me dizia”, lembra Kamali. “Você está sempre aqui. Você sempre entrega as coisas no prazo.” 

Chemena conta que certa vez a professora Wilson lhe disse:   “Não quero vê-la aqui por uma semana. Eu quero que você vá pelos clubes'”, contou à Vogue Itália

Após a formatura, Kamali estava entre os poucos alunos selecionados para apresentar seus trabalhos durante a London Fashion Week. 

Ela entra e sai do escritório de Wilson vinte vezes por dia, constantemente se desculpando por ser tão irritante. 

“Nunca se desculpe por acreditar na perfeição de sua visão”, diz a professora. “Você tem que pensar em sua apresentação nos mínimos detalhes e lutar por cada detalhe, porque isso faz a diferença.”

Assim, embora possa parecer que a coleção de estreia de Kamali para Chloé surgiu como um raio de sol, de repente e brilhante, mas, na realidade, ela passou décadas aprimorando suas habilidades com um perfeccionismo alemão, marcado por sua atenção aos detalhes, eficiência e precisão.

Da Alberta Ferretti à Chloé

Chemena encontrou seu primeiro emprego na Alberta Ferretti. 

Também trabalhou na  Strenesse, uma marca alemã fundada por Gabriele Strehle, uma das mentoras de Chemena, que nos anos 90 se destacou por seu minimalismo limpo e bem construído. 

“Quando conheci Chemena, notei sua dedicação e ambição, mas também vi uma mulher que estava disposta a absorver ideias e visões para se encontrar estilisticamente”, diz Strehle. 

Depois da passagem na Strenesse, Kamali retornou à Chloé, onde foi nomeada diretora de design sob a direção criativa Clare Waight Keller.

Em 2016, Kamali foi trabalhar na Saint Laurent, com Anthony Vaccarello, onde permaneceu por seis anos, como diretora de prêt-à-porter feminino.  

A estilista assumiu a direção criativa da Chloé em outubro de 2023.   

O retorno de Chemena Kamali à Chloé: um verdadeiro match! 

Nos meses que antecederam o show de fevereiro da Chloé, Kamali e sua equipe analisaram obsessivamente todos os detalhes mal dormindo. 

Na noite anterior, ela e sua equipe continuaram a criar looks nos corpos das modelos até meia-noite. Ela chegou em casa a uma da manhã e ficou acordada por horas antes de ceder ao cansaço. 

Poucos dias antes, seu pai, que estava doente há algum tempo, havia morrido repentinamente. Anteriormente, eles haviam falado ao telefone e ela havia contado a ele sobre sua nova posição, como relata na mencionada entrevista para a Vogue Itália. 

 “Honestamente, não sei como fiz isso. Eu provavelmente estava em choque e meu corpo e mente estavam de uma maneira estranha. Eu sei que ele teria me dito: “Você tem que fazer isso. Você tem que manter o foco e fazer isso.” Acho que essa consciência me ajudou. A estreia de Chloé foi um dia triunfante, mas também um dos momentos mais difíceis da minha vida.” 

Desde que voltou a Paris no outono passado, Kamali se estabeleceu com Wehrum e seus filhos, Vito, de cinco anos, e Alvar, de três, em Neuilly-sur-Seine, um bairro arborizado nos arredores da cidade, numa casa com local de trabalho aconchegante. 

A reserva de Chemena Kamali: o boho chic e questões de gênero

Embora o termo boho chic seja muito usado para descrever seu trabalho, Kamali não gosta nada dele, achando-o redutor, pois não leva em conta as influências históricas mais amplas presentes em sua visão estilística.

Isso não a impediu, no entanto, de convidar para seu desfile de estreia para Chloé aquela que é considerada a rainha indiscutível do boho chic, a atriz britânica Sienna Miller.

Como muitas outras pessoas, Kamali sente o paradoxo de ser mulher: por um lado, a aspiração de ver reconhecidos os desafios que isso acarreta e, por outro, o desprezo pelos pressupostos de gênero. 

Sua nomeação para Chloé reacendeu a polêmica sobre o número limitado de mulheres no papel de diretora criativa nas grandes casas de moda, e isso a irritou um pouco. 

“Acho que o gênero não deve importar na escolha do diretor criativo”, diz ela. 

“O ponto de partida não deve ser ‘Queremos uma mulher no comando’ ou ‘Queremos um homem’. É sobre talento e encontrar a pessoa certa para o trabalho”, conclui. 

Ele acredita que, de certa forma, esse tipo de debate acaba minimizando os resultados, independentemente do gênero.

Quanto à questão do trabalho e família, Chemena admite que: “Sim, as coisas mudam quando você começa uma família. Você enfrenta outros desafios.” 

No entanto, ela não acredita que as mulheres mudem radicalmente: “Você continua apaixonada, trabalhadora e motivada como antes, e talvez até acabe gostando mais do trabalho”, diz ela. 

O regresso de Chemena Kamali: uma ligação singular 

Chemena contou à Vogue que quando teve as primeiras conversas com a Chloé e com a Richemont, conglomerado proprietário da marca, sobre o que queria fazer na direção criativa, sempre disse: 

“Gostaria mesmo de trazer de volta os sentimentos que tive quando me apaixonei pela casa. Acredito firmemente que há muitas mulheres por aí, em todo o mundo, que têm essa saudade, que se lembram desses dias e querem senti-los novamente, porque a Chloé é realmente uma marca emocional. As mulheres têm memórias dela e, quando falamos com elas, independentemente da idade – pode ser uma jovem de vinte e cinco anos ou a minha mãe, que tem 72 anos e ainda usa a Chloé de quando estava a Claire [Waight Keller, diretora artística de 2011 a 2017] ou até mesmo a Chloé antiga, velha, porque ela costumava comprá-la antigamente. Ela diz-me: ‘Não há nenhuma outra marca que me dê esta sensação: as cores e a suavidade e os casacos e as blusas…’.” 

E confidencia que o amor pela Chloé permaneceu com ela mesmo quando trabalhou noutras empresas. 

“Quero voltar a essa ligação emocional, redirecionar e reenviar a Chloé para essa essência e para essa alma (…) A minha própria ligação emocional, o meu próprio amor pela Chloé, está também ligado a Paris, mas esse espírito permaneceu comigo mesmo quando trabalhei noutros locais. Quando trabalhei na Saint Laurent, por vezes propunha algo a Anthony [Vaccarello] e ele dizia: “Oh, não – isto é demasiado feminino; é demasiado suave. Guarda isso para a Chloé!” 

Existem mentes criativas que precisam de uma folha em branco para se expressar, enquanto outras encontram inspiração na existência de um legado. Kamali definitivamente se encaixa na segunda categoria.  

“Ter a chance de pegar algo do passado e trazê-lo para o presente dá a sensação de que você está trabalhando em terreno firme”.

Como dá para perceber, o retorno de Chemena Kamali não é apenas profissional, mas também pessoal e emocional, refletindo a história e a conexão singular dela com o universo da Chloé. 

Assim, ter Chemena Kamali na direção criativa da marca é pensar na leveza e na autenticidade, um verdadeiro privilégio para as mulheres que apreciam e vestem Chloé!”

Confira as entrevistas na íntegra:

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